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sábado, 6 de novembro de 2010

Inclusão: Paralisia Cerebral

Trabalhar a inclusão em sala de aula  é um desafio para os professores,  pois para o desenvolvimento da proposta pedagógica os mesmos devem conhecer as necessidades educativas especiais (NEE) e as suas diversas categorias definidas na legislação. Aqui pretendo expor sobre a Paralisia cerebral, conforme Santos,2003 espero poder contribuir com você colega professor(a) e gostaria de receber suas contribuições.

Definição: Paralisia Cerebral é uma doença neurológica que afeta as funções básicas do ser humano (fala, postura, movimento).

Causas/sintomas e sinais: É provocada por uma lesão no cérebro e no sistema nervoso ocorrida antes do nascimento;durante o parto ou depois do nascimento. Os sintomas variam consoante a área de extensão da lesão, podendo incluir; tiques, convulsões e fraco tónus muscular.Podendo também afetar a visão, audição e fala.

Diagnóstico: A paralisia cerebral pode manifestar-se logo à nascença ou mais tarde. Em caso de suspeita deve-se consultar um neurologista pediátrico a fim de determinar a extensão e localização da lesão cerebral, de forma a colocar de parte outras doenças.

O Processo Ensino-aprendizagem:

       Deve ser organizado e estruturado de forma a privilegiar o desenvolvimento geral da criança ou adolescente com paralisia cerebral, beneficiando áreas que possibilitem e auxiliem o seu desenvolvimento, tais como: terapia da fala, terapia ocupacional, psicomotricidade, apoio psicológico, fisioterapia, áreas de expressão, atividade aquáticas, massagens, informática, atividades da vida diária.
       A criança ou adolescente com paralisia cerebral pode estar integrada no ensino regular ou especial, mas deve se beneficiar numa primeira instância de uma estimulação global e só posteriormente de uma iniciação escolar. O professor terá que proporcionar a estimulação cognitiva, autonomia pessoal e social, comunicação, psicomotor, sócio-afetivo, assim como desenvolver a área sensorial-perspectiva, assim como os outros profissionais que já foram citados anteriormente, deverá haver uma continuidade de trabalho de cada um com a criança ou adolescente.